quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

YOGA
Alongamentos, ásanas(posturas de yoga),pranayamas (exercícios de respiração) e relaxamento com meditação. A prática de yoga pode ser feita por qualquer ser humano, mesmo aqueles que têm dificuldades em relação a exercício físico. Os movimentos são executados com precisão e intensidade, proporcionando ao praticante flexibilidade e estabilidade física, auxiliando na correção de posturas, trazendo presença, atenção para o corpo, e equilíbrio para a mente. -BENEFÍCIOS GERAIS DA YOGA: -Alonga musculatura -Desenvolve tônus muscular -Desenvolve flexibilidade -Consciência corporal -Amplia capacidade muscular -Fortalece sistema cardio vascular -Reduz estresse -Melhora postura -Aumenta equilíbrio

segunda-feira, 7 de outubro de 2013



“Dia da noiva, ou, e, do noivo”

*Ou para qualquer pessoa que queira desfrutar de uma sessão bem relaxante com várias práticas naturais!



Com muito aroma e cuidado!

-Escalda pés com plantas medicinais, óleos essenciais, e rosas.
-Reflexologia podal
-Máscara facial com argila
-Massagem indiana
-Garshana (pratica indiana realizada a partir de esfoliação com luva de seda, óleo neutro, óleo essencial, sal marinho, plantas medicinais).




Escalda pés: Alivia o cansaço nas pernas e pés, revigora o corpo e permitir o relaxamento necessário para recompor as energias. Auxilia na redução de edemas, ativando a circulação sanguínea.  Reduz calos e alivia o stress do dia-a-dia. Os pés são a base de sustentação do corpo, tratando-os de maneira correta, é possível obter uma sensação de bem- estar e benefícios para todo o organismo. Nos pés estão cerca de 70 mil terminações ou pontos nervosos que estão associados aos diversos órgãos do corpo humano. A pressão e o aquecimento desses pontos causam um reflexo imediato no equilíbrio energético de todo o corpo
Utiliza bolas de gude para massagear a sola do pé, estimulando os pontos reflexos. Pode ser utilizado o sal grosso, plantas medicinais, óleos vegetais e óleos essenciais


-Reflexologia Podal (ver no blog)

-Máscara Facial com argila: Modalidade terapêutica que utiliza a argila (terra), a qual possui propriedades de troca com o corpo, sendo rica em minerais. Indicada também para fim estético, auxilia na formação de colágeno elastina, suaviza rugas e linhas de expressão, manchas de pele; é desintoxicante, atua na regulação da glândula sebácea, é rica em elementos minerais e faz uma leve esfoliação.

-Massagem Abhyanga (Ver no blog)


-Garshana: Massagem provinda da Medicina Ayurvédica. Trata-se de uma massagem vigorosa realizada por meio de uma profunda esfoliação feita com plantas medicinais preparada com sal e óleo. Ativa a circulação sanguínea, desintoxica os tecidos (eliminação de toxinas) e alivia tensões. Além de melhorar a qualidade da pele, reduzir a flacidez, celulite e eliminar células mortas.
A esfoliação com Sal Marinho remove as células mortas, estimula a circulação, melhora a absorção dos íons pela camada epidérmica. As plantas medicinais utilizadas são de propriedade relaxante, antiespasmódica, entre outras.




terça-feira, 28 de maio de 2013

Mais medicalização, menos autonomia











Sábado, 25 de maio de 2013

"Mais medicalização, menos autonomia". 

Entrevista da IHU, com Charles Dalcanale Tesser

Não dá para dizer que os profissionais de saúde sejam os principais atores ou molas propulsoras da medicalização, mas de qualquer forma tendem a ter uma ação pró-medicalização, constata o médico e professor da UFSC. Ao comentar sobre os desafios que surgem a partir da hegemonia político-epistemológica da biociência e da disputa mercadológica atual no campo da saúde, o médico e professor Charles Tesser considera que esse é um dos dramas atuais na área da saúde, porque, segundo ele, “a tendência da especialização e as dificuldades da sociedade contemporânea, em função do capitalismo, cada vez mais vão acirrando o ambiente de competividade e de disputa”.

Na entrevista que concedeu por telefone à IHU On-Line, esclarece que existe na área da saúde uma competição entre as categorias profissionais, dos especialistas, pelas fatias do mercado. “Afinal, as pessoas querem se estabelecer, trabalhar, ter um lugar na sociedade, com reconhecimento e remuneração. Isso é algo que tende a acirrar o processo de medicalização, no sentido de que as pessoas e as corporações querem abocanhar pedaços de técnicas, procedimentos, de fazeres como sendo seus”. Tesser fala na importância de resgatar a autonomia do sujeito diante do enfrentamento da vida, no combate à medicalização desnecessária.

De qualquer forma, continua, “temos um processo histórico que vem desde o fim do século XX, que é uma tendência de, na atuação profissional, exigir submissão, pouca autonomia; a gente faz e intervém. O médico dá o remédio, opera e a pessoa só cumpre ordens. Isso é frustrante, medicalizante e funciona muito mal”. 

Charles Dalcanale Tesser é médico formado pela Universidade Estadual de Campinas – Unicamp, com residência em Medicina Preventiva e Social pela mesma instituição. Tem especialização em Homeopatia pela Associação Paulista de Homeopatia e mestrado e doutorado em Saúde Coletiva pela Unicamp. É professor da Universidade Federal de Santa Catarina. Dentre outros, é organizador do livro Medicalização social e atenção à saúde no SUS (São Paulo: Hucitec, 2010).

Confira a entrevista. 

IHU On-Line – O que podemos entender por medicalização social?

Charles Tesser – A medicalização não tem uma definição muito simples ou fácil. Mas podemos pensá-la como um processo de múltiplas dimensões que envolvem duas características principais. A primeira consiste no fato de que ocorre um processo de transformação de eventos, de características, de aspectos das pessoas e de suas vidas em problemas que passam a ser objeto da ação profissional da área da saúde. Ou seja, ocorre a transformação de aspectos relativos a experiências da vida das pessoas em problemas médicos, que até recentemente não eram consideradas como tal. É um processo que está avançando desde a década de 1960, principalmente em função do avanço tecnológico e da medicina. Uma segunda característica do processo de medicalização é o fato de esse processo gerar cada vez mais dependência das pessoas de profissionais de saúde ou de médicos, ou de tecnologias especializadas que são dominadas por profissionais de saúde, para tocarem sua vida.

IHU On-Line – Como a questão da medicalização social afeta o Sistema Único de Saúde no Brasil?

Charles Tesser – O SUS está tentando se organizar, com muita dificuldade, como algo que ainda está incompleto, pela metade, e que sofre as consequências da medicalização. Ele não só sofre as consequências, porque se gera uma demanda infinita por profissionais de saúde, como também está diante de algo não resolvível, porque é muito frustrante atribuir um tratamento a coisas da vida com remédios ou cirurgias. Por outro lado, os próprios profissionais de saúde que trabalham no SUS tendem, por sua formação, pela tendência das práticas, a reforçar a medicalização. Isso é um tiro no próprio pé. Não dá para dizer que os profissionais de saúde sejam os principais atores ou molas propulsoras da medicalização, mas de qualquer forma tendem a ter uma ação pró-medicalização.

 IHU On-Line – O que faria parte de um processo de pluralização terapêutica das instituições de saúde? 

Charles Tesser – A ideia de pluralização dos cuidados ou pluralização terapêutica não é algo novo e nem surgiu aqui no Brasil. É uma ideia de reconhecimento que foi feita por outros pesquisadores, normalmente sociólogos e antropólogos da saúde, de que, na sociedade em geral, as pessoas e grupos sociais recorrem a diversos tipos de cuidado, incluindo o cuidado médico e científico. Além desse, há uma procura crescente, nos últimos 40 anos, de outros tipos de cuidado. Diante disso, o sistema de saúde reconhece que ele mesmo pode se pluralizar também.

IHU On-Line – A que outros tipos de cuidado o senhor se refere?

Charles Tesser – Posso citar alguns exemplos, como as medicinas orientais, dentre as quais a acupuntura. Há outros tipos de tratamento já reconhecidos pela sociedade, como a homeopatia, práticas corporais, como a yoga, meditação, relaxamento.

IHU On-Line – Quais os desafios que surgem a partir da hegemonia político-epistemológica da biociência e da disputa mercadológica atual no campo da saúde?

Charles Tesser – Esse é um dos dramas, porque a tendência da especialização e as dificuldades da sociedade contemporânea, em função do capitalismo, cada vez mais vão acirrando o ambiente de competividade e de disputa. Temos, na área da saúde, uma competição entre as categorias profissionais, dos especialistas, pelas fatias do mercado. Afinal, as pessoas querem se estabelecer, trabalhar, ter um lugar na sociedade, com reconhecimento e remuneração. Isso é algo que tende a acirrar o processo de medicalização, no sentido de que as pessoas e as corporações querem abocanhar pedaços de técnicas, procedimentos, de fazeres como sendo seus.

 IHU On-Line – O que deve ser levado em conta quando se fala de autonomia em saúde-doença?

Charles Tesser – A maior parte do que as pessoas fazem em relação à própria vida e à saúde é por conta própria, ou seja, em um ambiente de cuidado doméstico, familiar, na sua rede de relações sociais. Uma parte das ações para se cuidar foi introduzida na cultura pelos próprios profissionais de saúde. No entanto, a autonomia diminui conforme aumenta a medicalização. E conforme aumenta a medicalização, se dissemina nas pessoas e nas populações uma sensação de insegurança e de incompetência para fazer as coisas que costumam fazer para enfrentar a vida: pequenos problemas, pequenas dores não necessariamente precisam gerar demanda de um profissional de saúde. A ideia hoje é muito explorada em todo mundo, até nas próprias profissões acadêmicas da saúde, é que, dado o aumento da longevidade e a proeminência de doenças crônicas, deveríamos tentar trabalhar para incrementar, resgatar, valorizar ou estimular a autonomia das pessoas em geral, seja para terem mais segurança, tranquilidade e mais conhecimento, senso crítico e bom senso para se cuidarem por conta própria, seja para participarem dos cuidados que transcendem a esfera da competência leiga e que necessitam de um curador, um profissional de saúde. De qualquer forma, temos um processo histórico que vem desde o fim do século XX, que é uma tendência de, na atuação profissional, exigir submissão, pouca autonomia; a gente faz e intervém. O médico dá o remédio, opera e a pessoa só cumpre ordens. Isso é frustrante, medicalizante e funciona muito mal.


(Matéria tirada do blog: http://www.ihu.unisinos.br/entrevistas/mais-medicalizacao-menos-autonomia-entrevista-especial-com-charles-dalcanale-tesser/520444-mais-medicalizacao-menos-autonomia-entrevista-especial-com-charles-dalcanale-tesser)

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Naturologia e Autonomia

  

                                               





  
"O homem encontra-se sob o domínio externo, anulando-se perante sua doença ou dor.  
O homem se desapropriou da sua saúde, como se esse fosse incapaz ou separado de sua própria capacidade em se cuidar. 
O processo de dor, por exemplo, foi subjugado, confundido e distorcido. Sendo esse um processo necessário e fundamental o qual devemos experienciar.
O ser humano deixou de se apropriar da sua saúde, capacidade essa inerente a ele diante sua doença. 
Com o avanço da tecnologia, da medicina (e especializações), o homem deixou de se auto responsabilizar, colocando a capacidade de curar-se para o outro.  É de extrema importância a autonomia do individuo perante seus problemas, doença."

(Ivan Illich)

A Naturologia Aplicada é um curso de formação de quatro anos e meio, estuda múltiplos conteúdos fundamentais, como ciências humanas, biológicas, entre outros pilares de diversas tradições, como a Indiana, Xamânica e Chinesa. Dessa forma podendo auxiliar no desenvolvimento do processo terapêutico, através das diversas práticas naturais.

Seu objetivo se resume na promoção, manutenção, recuperação da saúde e qualidade de vida, com visão multifocal do ser. 
Se distingue pela sua abordagem de forma integral na área da saúde, arte e educação, através da relação do ser humano com ele mesmo, com o outro e com o meio ambiente, atuando de forma transdisciplinar no seu campo de conhecimento.

O processo terapêutico desenvolvido é determinado pela relação de troca entre Naturólogo e Interagente (trata-se  interagente a pessoa atendida pelo naturólogo, pela relação que se constroem, onde ambos são parte ativa do processo terapêutico).

As práticas naturais trabalhadas são:

Aromaterapia, Arteterapia, Cinesiologia, Cristalogia, CromoterapiaFitoterapia, Florais de Bach, Geoterapia, Hidroterapia,  Iridologia, Massoterapia, Musicoterapia, Práticas CorporaisReflexologia, Trofologia.

Como é o atendimento naturológico?

Inicia-se com uma conversa (anamnese), utilizando também algumas práticas como Irisdiagnose, Reflexologia, Mapa do corpo (Arte terapia), a fim de conhecer melhor o interagente.
Outras práticas de base normalmente trabalhas são os Florais de Bach, Trofologia (cuidados e orientações alimentares/nutricionais), Fitoterapia e Aromaterapia. 
A abordagem terapêutica e práticas naturais utilizadas vão de acordo com a necessidade do interagente. 
Delimita-se o tratamento, explicando suas abordagens, sua dinâmica, mudando seus objetivos dependendo do andamento do interagente, sem colocar o foco na doença, clareando o que possivelmente esteja trazendo desequilíbrios em sua saúde.
As práticas normalmente são utilizadas em associação, podendo conter inúmeras delas dentro do tratamento.


Fonte:

A expropriação da saúde: nêmesis da medicina,1975 (Ivan Illich) 
Naturologia Aplicada, reflexões sobre saúde integral, 2008.
http://www.vidapora.com.br/naturologia.html

FotoTeté Almeida
         

sábado, 5 de janeiro de 2013

Geoterapia


                     

                                                 



                                                                
                       
Modalidade terapêutica que utiliza a argila (terra ), a qual possui propriedades de troca com o corpo, sendo rica em minerais. Contêm inúmeras utilizações e benefícios. 
Existem muitos tipos e cores, e todas elas possuem 3 componentes geológicos fundamentais: o quartzo, o feldspato e a mica, ambos em quantidades diferentes, conforme localização geográfica. 
O quartzo é o principal componente da argila e  tem a capacidade de  memorização e conservação energética. (memorizam as informações de onde passam ou vivem). Armazenam todo conhecimento e vivência. Isso explica a grande ação energética da argila. 
Quando se prepara a argila, obtém através do movimento desta, o atrito dos cristais de quartzo, favorecendo as descargas eletro magnéticas que atuam na superfície do cristal de quartzo (sendo este o próprio elemento gerador e condutor da descarga elétrica no atrito).
A massa de argila é um material rico em íons e energeticamente ativo, o que favorece uma reação rápida e eficaz com o corpo humano. 
 Encontramos também componentes químicos como a sílica, o alumínio, o ferro, o cálcio, o potássio, o magnésio e o titânio.


A argila tem um poder de ação desintoxicante, cicatrizante, antisséptico, antitóxico, absorvente, bactericida, cicatrizante, energizante. Seus efeitos dependem da composição química, do tipo, do local de onde é retirada, do armazenamento e da forma de preparo da argila utilizada.


Tipos de argila mais utilizadas

-Caulinita (argila branca)

Seus principais benefícios são: clarear, absorver oleosidade sem desidratar, suavizar,
cicatrizar e catalisar reações metabólicas do organismo. É indicada para o tratamento de manchas, peles sensíveis e delicadas. É a mais leve de todas, possui propriedades cicatrizantes, devido à elevada porcentagem de alumínio presente em sua composição.
A Argila branca contém diversos oligoelementos, entre os minerais encontrados destacam-se os de silício (na pele é um componente dos aminoácidos na proteína da pele), reduz as inflamações, tem ação purificante, adstringente e remineralizante, efeito anti-séptico, cicatrizante. Possui maior quantidade de cálcio, que tem Ph neutro, misturando com outra argila irá amenizar seu efeito.


-Montimorilonita (argila verde, vermelha)

Argila Verde: é a argila mais usada. Isso porque ela possui propriedades analgésicas, anti-inflamatórias, cicatrizantes e relaxantes. Muito orientada para início de tratamentos e também tratamento de doenças crônicas. Também é excelente na diminuição de edemas. Pode ser utilizada em casos de artrite, artrose, dores musculares, cólicas menstruais, tensão nervosa, estresse e depressão.
Podemos dizer que seu grau de ação é mais forte que a argila branca e menos forte que o da argila vermelha. Possui capacidade de ação profunda e lenta. sendo bastante indicada em casos de dor, tratamentos de processos de desequilíbrio por excesso de atividade.

Argila Vermelha: a argila vermelha é rica em ferro, cobre e silício. Orienta-se utilizar a argila vermelha após o uso de alguma outra argila (verde, por exemplo). Isso porque ela possui efeitos rápidos no organismo e, assim, acelera o metabolismo. É bastante desintoxicante e muito utilizada em processo de cicatrização – traz ótimos resultados quando aplicada em processos dérmicos, como feridas. É uma das mais ricas em óxidos de ferro e cobre. Geralmente indicada para finalização de tratamentos e utilização em processos agudos.

Formas de uso: cataplasmas, compressas, ingestão, banhos, máscaras, massagens, entre outros. 
Pode ser associada a outras práticas como: Aromaterapia e Fitoterapia.

Fontes: 
Medeiros, E Mendonça. Geoterapia: Teorias e mecanismos de ação, um manual prático e teórico. Tubarão, 2007
Sites:
http://naturologiaevida.wordpress.com/terapias/geoterapia/
http://www.vidapora.com.br/geo.html

Foto: Teté Almeida




Aromaterapia


                  

                                                  


                                              
Ciência que utiliza óleos essenciais (substâncias naturais extraídas dos vegetais) para fins terapêuticos; trabalha os aspectos físicos, psíquicos e emocionais . 
Ricos em princípios ativos voláteis, são absorvidos com muita facilidade pela via olfativa, esta diretamente relacionada  com o sistema límbico, responsável pelas emoções e memórias antigas. Desse modo explica-se sua ligação com a grande ação no corpo emocional.  

Os princípios ativos, ao penetrarem na corrente sanguínea, desencadeiam reações químicas no organismo, atuando também no corpo físico.

Vias de absorção cutânea, administrados em cremes, óleos de massagem, sabonetes, banhos, compressas, cataplasmas; e pela via olfativa, quando inalados (vaporização, difusores de ambiente).

Como funciona? 

MOLÉCULA AROMÁTICA percorre da:
Mucosa vermelha: faringe →laringe →traquéia →brônquios →alvéolos pulmonares  →hematose →capilares sanguíneos →corrente sanguínea.
Mucosa amarela: cílios olfativos →reações químicas →impulso elétrico →corpo da célula olfativa →axônios (osso etmóide, placa cribriforme) →glomérulos→células mitrais(bulbo olfatório) →trato olfatório → sistema límbico →amígdala →hipocampo →hipotálamo →hipófise.
Bulbo olfatório: onde ocorre a percepção e identificação do cheiro.
Sistema límbico: interpretação do cheiro.
Amígdala: sede das emoções.
Hipocampo: imagem mental, lembranças, aprendizado e memória de fatos recentes.
(Sendo os *O.E.s substâncias aquosas, aromáticas e voláteis.)

Ações a nível:

-Físico: 

-Analgésico, antiflamatório; tonificante e estimulante; cicatrizante, anticéptico e bactericida;
-Ação sobre Sistema lmunológico, sistema hormonal, sistema nervoso;
 -Cicatrização de feridas externas;
-Circulação sanguínea, drenagem linfática, eliminação das toxinas do corpo; 
- Doenças de pele, perturbações digestivas, dores musculares e de articulações; aumento dos níveis de energia e bem-estar geral.


- Mental:

-Stress, tensão, insônias e outras perturbações do sono; aumento dos níveis de concentração, memória e produtividade.

-Emocional: 

Anti-depressivo, aliviando estados de nervosismo, tristeza, pânico, ansiedade; aumento dos níveis de auto-estima e de auto-confiança.



 Podem ser usados com as praticas naturais como massoterapia, geoterapia, hidroterapia.   Cuidado ao administra-los, só fazer uso a partir da recomendações de profissionais.



ÓLEO ESSENCIAL DE EUCALIPTO:

 Aspectos sutis: A Justiça

Óleo do cidadão, conexão com o entorno, com os demais.
Liberdade para as relações: consciência coletiva
Padrão político, crítico, egoísta versus padrão submisso, não critico, influenciável pelos outros.
Otimismo, abertura, liberdade.
Pensamento exagerado: deixa a mente mais leve; quando processos mentais se perdem nos detalhes, não sabendo fazer a síntese. Manejo dos detalhes da vida em prol da visão do todo.
Estimula a mente para descobrir a resposta apropriada para as situações ao invés de reagir de forma excessiva.

O que fazer com essa raiva agora e não suprimi-la?
Que aspectos da vida necessito integrar?
Planejo, clareio, integro.

Possui ação antiviral, bactericida, fungicida, anti-inflamatório do sistema respiratório, expectorante, mucolitico, imunoestimulante.


Cuidados:
Usar em criança acima de 7 anos

Não usar acima da graduação recomendada e não usar em pessoas que tem asma


Saiba a diferença de essência para óleo essencial, veja aqui:http://www.cosmeticasustentavel.com.br/loja/index.php?route=extras/blog/getblog&blog_id=17



Fonte:
Livros: Aromaterapia: a cura pelos óleos essenciais (Marcel Lavabre)
             Aromaterapia (Patrícia Davis)

Foto 1http://www.health.com/health/gallery/0,,20306715_5,00.html

Foto 2:http://pt.dreamstime.com/imagens-de-stock-royalty-free-folha-do-eucalipto-image16268629




Fitoterapia


                     
                                        



Fitoterapia é a utilização das plantas medicinais para fins terapêuticos. Sua ação se dá através dos princípios ativos encontrados em cada planta.

Possui inúmeras formas de uso, como: infusão, decocção, maceração, inalação, tinturas, compressas, cataplasmas, óleos medicinais, banhos, massagens. 

Formas de preparo de Chá:

Infusão: Coloca-se a planta (folha e flores, exemplo: camomila, hortelã) na chaleira quando a água estiver em início de ebulição, abafe e deixe em repouso por 10 minutos no mínimo. Coar antes do uso.

Decocção: Coloca-se a planta (raízes, sementes, cascas, exemplo: gengibre, erva-doce, casca de romã), em água fria e ferver por 10 a 15 minutos. Deixe repousar por 10 minutos em um recipiente tampado, e coar.


Maceração:  Deixe a planta de molho em água fria por um período de 12 a 24 horas, para que possa desprender seu princípio ativo no líquido. Em geral, folhas, frutos, flores e sementes ficam de molho por 10 a 12 horas, cascas e raízes por 24 horas. Após esse período coar, beber ou banhar-se (dependendo da planta e intenção).  


Dosagens e Medidas aproximadas:

Para a maioria das plantas, existe uma regra geral de dosagem:
Idosos e crianças, diminuir a dosagem na maioria dos casos.
Na gravidez evitar o uso de plantas desconhecidas, usa-se apenas plantas como: camomila, erva doce..
A dosagem da planta seca é a metade em relação a da planta verde.

Criança (7 anos): 10g da planta seca para 1l de água. Tomar 2 xícaras por dia.
Adulto: 20g da planta seca para 1l de água. Tomar 3 a 4 xícaras por dia.

Deve ser consumido, no máximo, em 24 horas. 



(A imagem apresentada nessa página é conhecida popularmente por Guiné (Petiveria alliacea), originária de muitos países, principalmente da América do Sul.
É antiespasmódica, anti-inflamatória, diurética, analgésica e vermífuga.
Recomenda-se em casos de afonia, cancro, cistite, furúnculos, inflamação, reumatismo; 
O pó da raiz ameniza a dor de dente e previne cáries, eliminação de toxinas, faringite, laringite, tumores, problemas causados por vírus, fungos e bactérias.
Popularmente usado em gargarejos para combater dor de garganta 
Conhecida por ter o poder de criar um "campo de proteção", bloqueando as energias negativas e emitindo vibrações positivas nos ambientes.
Também utilizada para esse fim nos banhos.
Parte Utilizada: Toda a planta, especialmente a raiz.
Seu uso externo é mais indicado, como banhos, compressas.
Para dores reumáticas fazer o chá das folhas frescas ou secas da erva, e fazer uma compressa sobre a região afetada.
Não se recomenda as raízes às mulheres grávidas. 
Ter muita cautela para usar essa planta; em geral, não usar internamente, pela sua toxicidade. Pode ser abortiva, causar alucinações.
Qualquer uso terapêutico deve sempre ser acompanhado por um profissional da área.
 "Há registros que durante o período escravagista no Brasil, negros e negras eram exímios manipuladores de ervas com fins “mágicos”, e davam aos feitores a fim de torná-los mais brandos na convivência diária, chamavam as plantas utilizadas de amansa-senhor."
FonteThe antiinflamatory and analgesic effects of a crude extract pf Petiveria alliacea 
L. Phytomedicine. Lorenzi; Plantas Medicinais; http://www.tuasaude.com/guine/)




Fonte imagem:http://www.curaplantas.xpg.com.br/fotosplantas.html